Tarja
Sob o luar fantasmagórico
E o céu negro e trovejante
Ela caminha sem rumo
Com o medo a cercá-la
Seu destino está toldado
Pelo mesmo tecido que cobre sua pele
Mais branca que a neve
Que cai em flocos letais sobre ela
Seus olhos insondáveis olham somente para a frente
Suas mãos crispadas revelam o terror
Que habita em seu coração cheio de trevas
Mas a moça de preto segue em frente
Sem rumo, sem parar, sem vida...
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